segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dependemos uns dos outros para viver




O óleo quando despejado no oceano fica em cima da superfície e acaba tampando a passagem da luz solar, e sme luz solar as algas marinhas não conseguem fazer a fotossíntese, diminuíndo o oxigênio da água e afetando os seres que vivem ali. As aves que mergulham na água para pegar um peixe para sua alimentação acabam se sujando de óleo e depois disso não conseguem mais voar e acabam morrendo. Os mamíferos do mar que tem que subir à superfície para respirar acabam pegando o óleo também, o que é prejudicial à saúde deles. Isso me lembrou a cadeia alimentar. Os produtores são os vegetais, que servem de alimento para os consumidores herbívoros, que servem de alimento para os consumidores carnívoros, e tanto os carnívoros como os herbívoros viram alimento para os decompositores que são os fungos, que, decompondo o animal, geram nutrientes pro solo, e os nutrientes são o alimento dos produtores, os vegetais. Se uma dessas categorias se extinguir, nenhuma outra sobreviverá.




quinta-feira, 8 de abril de 2010

O supervulcão do Parque de Yellowstone pode já estar nos estágios iniciais de erupção!


Alguns sinais específicos mostram que o supervulcão do Yellowstone está quase pronto para explodir novamente, tendo o potencial de destruir tudo em um raio de centenas de quilômetros. Será a erupção desse supervulcão o evento que desencadeará o terremoto arrasador que está previsto para Los Angeles?"É Hora de Olharmos com Preocupação o Yellowstone", YOWUSA.COM, 22/8/2003, Larry Park e Marshall Masters.
"Ontem à tarde, um tremor de terra de magnitude 4.4 ocorreu apenas 14 km ao sudeste da entrada sul do Parque Nacional do Yellowstone... dada a rasa profundidade desse tremor, o modelo de vulcanismo desenvolvido por Larry Park subitamente nos levou a um enorme passo em direção a um evento de erupção do pior caso. Falando de forma bem clara, todas as pessoas que vivem em um raio de 600 milhas (960 km) do Yellowstone podem estar sentadas sobre uma Pompéia dos dias modernos. Além disso, para aqueles que estão vivendo fora dessa área e ao oeste do rio Mississippi, as conseqüências também poderão ser seríssimas, porque os processos sistêmicos estão agora se formando debaixo do Yellowstone que pintam um quadro bem claro de uma grande erupção em seus estágios iniciais."Quais sinais específicos convenceram esses autores que o supervulcão do Yellowstone está quase pronto para explodir e pode, na verdade, já estar em seus estágios iniciais? Embora iremos cobrir vários sinais preocupantes, a imensa deformação do solo nessa área é o principal sinal que um "terremoto lento" de tamanho e poder de devastação enormes pode na verdade já estar a caminho. O que é uma "deformação do solo"? Quando um vulcão está formando magma quente dentro de sua cratera, o magma empurrará as rochas do interior; na parte mais fraca da formação de rocha que forma as paredes da cratera, o magma começará a empurrar para cima e/ou para fora, criando uma "deformação no solo ou nas rochas". Quando o monte Santa Helena explodiu, em 18 de maio de 1980, aquela explosão foi precedida por alguns meses de uma visível deformação das rochas que se estendeu para fora por aproximadamente 135 metros.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Parque Nacional de Itatiaia


O Parque Nacional do Itatiaia é o mais antigo parque nacional do Brasil, fundado em 14 de junho de1937, pelo então presidente Getúlio Vargas através do Decreto Federal nº 1713, com uma área atual de 30.000 hectares (300 km2). O parque possui montanhas com quase 3.000 metros de altitude e mantém uma fauna e flora bastante diversificada devido à altitude e ao clima variado.
O nome Itatiaia é de origem tupi e significa "penhasco cheio de pontas".

A área pertencia ao Visconde de Mauá e foi adquirida pela Fazenda Federal em 1908, para a criação de dois núcleos coloniais destinados ao cultivo de frutas.
Foi em
1913 que o botânico Alberto Loefgren solicitou ao Ministério da Agricultura a criação de um Parque Nacional no maciço do Itatiaia. No mesmo ano a ideia de um parque nacional recebeu apoio de geologistas, botânicos e geógrafos numa conferência realizada na Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro.
Com a criação do parque em 1937, muitas áreas do atual parque foram desapropriadas, motivo pelo qual até hoje, existem diversos sítios, hotéis e fazendas particulares na área.

As formações rochosas são consideradas raras, pouco encontradas no resto do país, parecido com granito, porém tratando-se de nefelino sienito. Encontram-se também rochas alcalinas e de origem eruptiva.

Nascem no parque vários rios integrantes das bacias hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e do Rio Grande. A rede hidrográfica é formada por rios de águas cristalinas, que formam piscinas naturais e cachoeiras de tirar o fôlego. Seus principais rios são: Campo Belo, Maromba, Flores, Marimbondo, Preto e Aiuruoca. No planalto (Parte alta) existem vários lagos, como por exemplo a lagoa Bonita ou a lagoa Dourada, entre outros menores, que podem ter a superfície congelada durante invernos rigorosos.

Durante o inverno brasileiro, nos meses de julho e agosto, a temperatura diminui em demasia e a pluviosidade também, deixando o clima seco e muito frio. Em consequência, num país com praticamente 93 % de área localizada na zona tropical, podem ocorrer fenômenos como o da geada sobre os campos e as plantas do parque e também os das precipitações de neve nos dias mais rigorosos do local, ocorrência, contudo, rara nos últimos anos.

Parte Baixa

Cachoeira Véu de Noiva

Pico das Agulhas Negras

Maciço das Prateleiras
Lagoa azul, lago natural formado pelo rio Campo Belo, que fica a aproximadamente 500 m do Centro de Visitantes.
Cachoeira Poranga (em tupi, poranga significa beleza), é uma
cachoeira com 10 metros de queda d'água e uma grande piscina natural formado pelo rio Campo Belo.
Cachoeira Maromba, cachoeira e grande piscina natural.
Cachoeira Itaporani, cachoeira e piscina natural.
Cachoeira Véu de Noiva, cachoeira formada pelo rio Maromba formando uma queda d'água de 40 metros de altura, fica a 1.100 metros de altitude.
Três picos, local ao meio da
Mata Atlântica a 1.662 metros de altitude, com vista para o vale do rio Paraiba, da Serra da Mantiqueira e da Serra do Mar.
Pedra de Fundação, localiza-se à beira da estrada, em frente ao portão de acesso.
Mirante do Último Adeus, vista panorâmica do vale do rio Campo Belo e da Serra do Mar.
Planalto
Na parte alta, região do Planalto do Itatiaia, encontram-se os campos de altitude, sendo seus pontos culminantes
o Pico do Itatiaiaçu localizado nas
Agulhas Negras com 2.791,55 metros de altitude
a Serra do Maromba com 2.607 metros de altitude
as Prateleiras com 2.548 metros de altitude formado por maciços blocos de rochas com vista para o Vale do Paraíba. Próximo às prateleiras existem diversos lagos e formações rochosas como a Pedra da Tartaruga, a Pedra da Maçã e a Pedra Assentada.
a Pedra do Altar, é uma formação rochosa com 2.530 metros de altitude.
os Dois Irmãos com 2.500 metros de altitude
a Cabeça do Leão com 2.408 metros de altitude
Do planalto faz parte o Vale do Aiuruoca, com a Cachoeira do Aiuruoca e a formação rochosa Ovos da Galinha. No caminho podem ser vistas as formações rochosas Asa do Hermes e a Pedra do Altar.
Fauna e flora
Flora na Parte baixa do parque
Na encosta voltada para o Vale do Paraíba predomina a
Mata Atlântica com fauna e flora ricas e exuberantes, herbácea e possui o maior índice de endemismos, ou seja, é composta por espécies que só ocorrem ali, como bromélias e orquídeas entre outras.
É uma das quatro únicas localidades onde pode ser encontrada uma árvore ameaçada de extinção, a
Buchenavia hoehneana
A fauna da parte baixa é mais rica, propicia mais abrigo para mamíferos, como a paca, o quati e algumas espécies de maior porte, como porcos-do-mato e queixadas. Com grande diversidade de pássaros, como o beija-flor (colibri, beija-flor-de-cor-roxa entre outros), assim como tucanos-de-bico-verde e guachos. A importância do Itatiaia para a conservação de espécies de aves é grande tendo em vista os frugívoros de grande porte e as espécies habitantes das partes altas.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Vulcão




Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes(como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cônico e montanhoso.
A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequência planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscrimados. Entre outras coisas, tendem desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções.


Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectônicas. No entanto, existem excessões quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (áres quentes). Por outro lado, os arredores dos vulcões formados de lava arrefecida, tendem a ser compostos de solos bastantes férteis para a agricultura. A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano. A ciência que estuda os vulcões se chama vulcanologia.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Declaração Universal dos Direitos dos Animais


1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A diferença entre elefantes africanos e asiáticos


As únicas duas espécies de elefante que sobrevivem na atualidade se diferenciam com facilidade pelo tamanho de suas orelhas: pequenas, no elefante asiático, e muito grandes no elefante africano, mais corpulento (podem medir 1,5 m de comprimento). A tromba preênsil da espécie asiática termina num só lóbulo, enquanto que na africana existem dois lóbulos. As figuras representadas no esquema correspondem a elefantes machos e, portanto, não se observa a ausência de presas característica da fêmea do elefante asiático, já no elefante africano os dois sexos têm presas. O elefante asiático tem a frente convexa, o lombo arqueado. As duas espécies têm cinco unhas nas patas dianteiras, mas nas traseiras o elefante africano tem três e o asiático, quatro.

Bicho curioso


O Ornitorrinco



Estudos sobre o genoma do ornitorrinco, o estranho animal com pele, pêlos, bico de pato, rabo de castor e patas com membranas, apontaram que o animal é, ao mesmo tempo, um réptil, um pássaro e um mamífero, segundo relatório publicado pela revista Nature.
A espécie de 40 cm de comprimento faz parte da família dos monotremados: a fêmea produz leite para alimentar os filhotes e são ovíparos. Sua pele é adaptada à vida na água e o macho possui um veneno comparável ao das serpentes.
"O genoma do ornitorrinco (Ornithorhyncus anatinus), assim como o próprio animal, apresenta um amálgama de características que pertencem a um réptil ancestral e são derivadas de mamíferos", segundo os pesquisadores. Alguns dos 52 cromossomos, ligados às características sexuais, correspondem também a aves.O seqüenciamento do genoma do ornitorrinco foi realizado com uma fêmea, batizada de Glennie, que vive na Austrália. Equipes de oito países participaram da pesquisa, entre os quais Estados Unidos, Austrália, França, Inglaterra e Espanha.
Ao longo da análise, os cientistas compararam o genoma de Glennie ao de homens, cachorros, ratazanas, gambás e galinhas: o ornitorrinco compartilha 82% de seus genes. Este animal conta com 18,5 mil genes, dos quais dois terços também aparecem no homem.
O ornitorrinco nada com olhos, ouvidos e narinas fechados, guiando-se graças a receptores sensoriais em seu bico para detectar os campos elétricos emitidos por suas presas. Além disso, a fêmea não possui tetas para amamentar os filhotes - estes sugam o leite que sai da pele da mãe, como os marsupiais.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Gruta do Lago Azul




Em Bonito, existe a fantástica Gruta do Lago Azul, a que aparece nas cenas em que Serena vê a rosa branca em suas águas na novela Alma Gêmea.


Descoberta por um índio Terena em 1924, a caverna possui em seu interior um lago azul com dimensões que a tornam uma das maiores cavidades inundadas do planeta. Em 1992 um expedição Franco-Brasileira de espeleomergulhadores, encontrou uma série de fósseis de mamíferos - como o tigre de dente de sabre e preguiça gigante - que viveram durante o período geológico do Pleistoceno - 6.000 a 10.000 anos atrás.
Após uma descida de 100 m, depara-se com um lago de águas intensamente azuladas, cuja profundidade estima-se ser de 90 m. Com suas formações geológicas - não só o teto como o piso da gruta são repletos de espeleotemas de várias formas e tamanhos - desperta a atenção dos turistas e pesquisadores do mundo inteiro. Ninguém sabe ao certo de onde vêm suas águas, acredita-se na existência de um rio subterrâneo, que alimenta o lago.

Animal em risco de extinção




O mico-leão dourado




Habitat: Mata Atlântica da baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, atualmente restrita aos municípios de Silva Jardim, Rio Bonito, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cabo Frio, Armação dos Búzios e Saquarema.




Características: Vive em grupos familiares formados, em média, por seis indivíduos, mas pode variar desde dois até 14 indivíduos
O mico adulto pesa entre 550 a 600 gramas e mede cerca de 60 cm da cabeça até a ponta da cauda.
Não há qualquer diferença de cor de pelo ou tamanho entre o macho e a fêmea da espécie
Na natureza vivem em média, oito anos, mas podem chegar até 10 - 12 anos
Podem reproduzir uma ou duas vezes por ano (setembro a novembro – janeiro a março), com gestação de 120 dias e normalmente produzem dois filhotes gêmeos.
Alimentam-se de frutos silvestres, insetos, pequenos vertebrados e, eventualmente, de goma de algumas árvores.
Cada grupo utiliza uma área que varia entre 50 ha a 100 ha que é defendida da entrada de outros grupos de micos.
São animais diurnos e à noite, dormem em ocos de árvores ou em emaranhados de cipós e bromélias.




O risco de extinção: Atualmente, resta apenas um único local de preservação deste animal, (infelizmente restam cerca de 1000 no mundo, metade dos quais em cativeiro) a Reserva Biológica de Poço das Antas, que representa cerca de 2% do habitat original da espécie.

Animal em risco de extinção






Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos. Alimentam-se principalmente de rebentos de bambu, mas também podem comer peixes ou roedores. Como os rebentos de bambu não são muito energéticos, os pandas gigantes não hibernam.Um panda gigante adulto pode chegar a medir 1,5 m de comprimento e a pesar cerca de 140 kg!
Os pandas fêmeas dão à luz uma vez por ano. Na maioria das vezes, nascem apenas duas crias. Esta é uma das razões pelas quais os pandas se encontram em vias de extinção.
Quando nascem, as crias têm o pêlo todo branco e são cegas. As manchas pretas só aparecem um mês depois.com um ano de idade, já pesam entre 30 e 35 kg.
Na verdade, pensa-se que já só existam cerca de 600 a 1000 pandas gigantes no mundo.
Os pandas gigantes vivem nas encostas das montanhas da China Ocidental e do leste do Tibete. Passam o dia a descansar, a comer e a procurar alimento.

Animal em risco de extinção


Quatro espécimes de rinocerante branco do norte, a metade da população dessa espécie no mundo, chegaram na África vindos de um Zoológico na República Tcheca, numa tentativa de salvá-los da extinção. Os animais foram recebidos pelo Ministro do Meio-Ambiente queniano no Opejeta, uma área de conservação onde eles devem se reproduzir. Os quatro animais que viviam na natureza não são vistos desde 2006 o que reforça as suspeitas de que os seis exemplares do zoológico da Repúclica Tcheca e os dois do zoológico de San Diego na Califórnia, sejam os últimos representantes da subespécie. Nos anos 70 havia cerca de 500 animais que foram desaparecendo rapidamente devido principalmente à caça ilegal. O Quênia faz grandes investimentos na proteção ambiental mas apesar disso já perdeu 214 elefantes só este ano por causa dos caçadores ilegais.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Sequóia




Considerada a árvore mais alta do planeta, atingindo 120 metros, com idade de até 2500 anos. Habita altitudes de até 900 metros, tendo se aclimatado bem até agora. Foram plantadas de sementes em 26 de fevereiro de 1950 e hoje já ultrapassam nossa mata nativa em altura, levando em conta que nossos pinheiros e cedros passam dos 100 a 200 anos. Possuem hoje em torno de 50 anos com aproximadamente 30 metros de altura e 1,5 metros de diâmetro.

Altura: 85 metros (um prédio de 27 andares).
Tempo médio de vida: Dois mil anos.
Volume médio do tronco: 1.500 metros cúbicos.
Circunferência média da base: 32 metros.
Diâmetro da Base: 12 metros.

Árvore do gênero das coníferas. É considerada um dos maiores e mais antigos seres vivos da Terra. Há milhões de anos, essas árvores cresciam em grandes florestas na maior parte do mundo. Apenas duas espécies de sequóias verdadeiras sobrevivem, além de uma espécie chinesa que pertence à mesma família. Os dois tipos de sequóia verdadeira – a sempre-verde e a gigante – são encontrados principalmente nos EUA.

As Sequóias-Sempre-Verdes crescem nas montanhas da costa do Pacífico, da Califórnia central ao sudeste do Oregon, nos EUA. São as maiores árvores existentes, chegando a mais de 90 m de altura, aproximadamente a mesma de um edifício de 30 andares. Os galhos mais baixos podem ficar a mais de 45 m do chão e o tronco chega a medir 3 m de diâmetro.

Entre o castanho-avermelhado e o castanho-canela, a casca da sequóia-sempre-verde tem de 15 cm a 30 cm de espessura e sulcos profundos. A madeira dessa sequóia é durável e muito rentável para a indústria madeireira, pois uma única árvore pode dar 1.130 m3 do produto.

A Sequóia-Gigante só cresce nas encostas ocidentais da Serra Nevada, na Califórnia, EUA, a altitudes de 1.500 m a 2.380 m.